terça-feira, 27 de outubro de 2009
Fauvismo
O Fauvismo teve origem no final do século 19, ao contar com precursores como Paul Gauguin e Vincent Van Gogh. O estilo desses dois artistas, que trabalharam juntos no mesmo atêlie, guardava semelhanças e foi imitado pelos chamados fauvistas principalmente no uso exacerbado das cores agressivas e a representação plana, que imprimia grande teor gramático à representação pictórica.
A tendência fauvista também foi uma das origens dos posteriores movimentos de ruptura estéticas nas artes plásticas.
O termo "fauvismo", na verdade, teve origem a partir das observações corrosivas do crítico de arte Louis Vauxcelles após ter visitado uma amostra de pinturas de vários artistas. Vauxcelles utilizou a expressão "Les Fauves" ao se referir aos artistas.
O "fauvismo" reuniu sob a liderança de Matisse pintores como Kees van Dongen, Geoges Braque, Andre Derain, Georges Roualt e Raoul Dufy.
Mariana n°22
Os seus primeiros contactos com a arte deram-se na Escola de Artes Decorativas. Frequentava essa escola nos seus tempos livres, porque trabalhava como aprendiz no atelier de um mestre vidreiro.
Em 1890 matriculou-se na Escola das Belas Artes de Paris nas aulas dadas por Élie Delaunay. Com a morte de Delaunay, passou a ter aulas com Gustave Moureau que foi também professor de Matisse e de Marquet.
Rouault teve durante alguns tempos da sua vida o cargo de conservador do Museu Moreau.
Em 1908 casou-se com uma pianista de nome Marthe le Sidaner.
Em 1925 foi agraciado com o título de Cavalheiro da Legião de Honra como também já o fora Auguste Renoir.
Com a morte de Rouault o estado francês recebeu da família do artista cerca de oitocentas obras inacabadas.
A sua obra mais importante é, segundo alguns críticos, a série de pranchas que compõem a Miserere. Esta obra que devia ser constituída por 50 pranchas sobre Miserere e 50 pranchas sobre a guerra, acabou por ser formada só por 58 pranchas.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Ele foi um grande pintor francês, que foi identificado
com o Fauvismo.
Este pintor pertenceu ao grupo fauvista, junto a Henri Matisse,
Albert Marquet e Henri Manguin.
Othon era filho de um capitão, nem imaginava que iria virar um dos
maiores pintores do séculoXX.
Seus sonhos de pintar iam aumentando a cada vez mais, enquanto seus
sonhos de um dia ser um grande navegador ia desaparecendo.
Umas de suas obras foi Garden At Cap-Burn.
Veja mais obras de Othon Friesz:
Legenda: Landscape of La Ciotat, 1907
Legenda: Bec del Aigle, 1906
Legenda:Le Fauve Baroque
Inna Kim, Número 13, 5 Série D
André Derain
sábado, 24 de outubro de 2009
Portrait of a woman - ca. 1903, oil on canvas 39 3/8x27 " , Art Ga0llery of the University of Rochester , New York
Maurice de Vlaminck nasceu em 1876 em Paris de pais que eram músicos boêmios.Ainda adolescente, Vlaminck planejou fazer carreira como ciclista profissional.Como seus pais, ele também possuia um talento musical e se sustentava com o violino.Maurice tinha um interesse apaixonado na pintura, o que era estimulado por Robichon, um artista francês.Ele se casou com Suzanne Berly em 1894, mas contraiu febre tifóide o que pôs fim a sua carreira ciclística em 1896.
Obrigado a sustentar a família , ele dava aulas de violino mas acabou ingressando na carreira militar.Foi durante uma de suas viagens de serviço em Chatou que ele conheceu Andre Derain em junho de 1900.Esse encontro marcou o início da escola de Chatou e, na prática, o nascimento da arte Fauvista.
Vlaminck pintou com os Fauves e se exibiu com eles nos Salon des Independants e d´Automne.Ele também publicou alguns contos para os quais Derain fez as ilustrações, e chegou mesmo a escrever alguma poesia.O pintor se casou novamente e teve duas filhas.Ele continuou a viajar com Derain durante os últimos anos de sua vida e publicou dúzias de relatos autobiográficos da sua vida e das suas experiências com outros artistas.
as obras de Maurice de Vlaminck:
"A casa azul",(1905)
"O restaurante",(1905)Alice Kim n°01
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
- Trabalhou, em alguns quadros, com a sensação de bidimensionalidade, eliminando a profundidade, usando a mesma intensidade cromática em suas obras.
"Luxe,calme et volupté",(1905)
"Madame Matisse",(1905)
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Cornelis Theodorus Maria van Dongen,nasceu em 1877 e faleceu em 1968, ele é conhecido como Kees van Dongen , de origem holandesa, adotou rapidamente as idéias dos fauvistas Manguin, Derain e Matisse, que conheceu em Paris. Depois de estudar na Academia de Roterdã, Van Dongen mudou-se para Paris, paracontinuar seus estudos de pintura.
Em 1902, pintou seu primeiro retrato fauvista. Dois anos depois, participou do Salão dos Independentes e começou a trabalhar junto com Vlaminck e Derain. Vollard, marchand e dono de galeria, se interessou muito com sua obra e organizou sua primeira exposição individual.
Convidado pelo grupo Die Brücke, viajou para Düsseldorf, onde expôs suas obras junto com as dos expressionistas. Mais tarde viajou para Espanha, Marrocos, Itália e Egito em busca de novas motivações.
A partir de 1932 morou tanto em Mônaco quanto em Paris. Em 1962 expôs suas obras mais fauvistas nas exposições Le Fauvisme Français e na inauguração do Expressionisme Allemand, organizadas em Paris e Munique. Seu talento e sucesso artístico o levou a uma vida deslumbrante.
-Mariana nº 22
A estátua de George Washington resultou de um convite feito porBenjamin Franklin para que Houdon cruzasse o Atlântico e visitasse o palácio Mount Vernon, lá o então general pôde lhe servir de modelo. Washington posou para modelos de argila e para uma máscara de gesso em 1785. Esses modelos serviram para várias homenagens a Washington, incluindo a representação dele de pé localizada no capitólio do estado de Virginia em Richmond. Numerosas variações do busto de Washington foram produzidas, retratando-o como um general em uniforme, da maneira clássica mostrando a musculatura peitoral ou como como o cônsul romano Lúcio Quíncio Cincinato vestindo uma toga. Uma versão desse último tipo está no edifício sede do estado de Vermont.
Houdon se tornou membro da Academia Real de Pintura e Escultura em 1771, e professor em 1778. Encarado como burguês pelas suas ligações com a corte de Louis XVI, ele caiu em desfavores durante a Revolução Francesa, apesar de não ter sido preso. Houdon voltou a ser favorecido durante o Consulado e Império.
Houdon morreu em Paris e foi enterrado no cemitério de Montparnasse.
Porto-alegre chega ao Rio de Janeiro em janeiro de 1827, para matricular-se na Escola Militar do Rio de Janeiro. Estando, porém, a escola fechada, em férias, e como tinha noções de pintura e desenho (tendo sido, inclusive, pintor de cenários de teatro) e se matricula na Academia Imperiale Belas Artes, onde foi aluno de Jean Baptiste Debret.
Em 25 de julho e 1831 viaja para Paris, em companhia de seu mestre e amigo Debret, que deixava definitivamente o Brasil. Na Europa, estuda na Escola de Belas Artes de Paris e viaja pela Itália, Inglaterra, Países Baixos e Bélgica. Volta para o Rio de Janeiro em maio de 1837 e passa a desenvolver atividades variadas como arquiteto, professor de desenho, poeta e, inclusive, crítico e historiador de arte, área na qual também é considerado como fundador da disciplina no Brasil.
Patrono da cadeira 32 da Academia Brasileira de Letras, Araujo Porto-Alegre ganhou nome de rua na cidade do Rio de Janeiro, justamente a rua onde fica a sede da histórica Associação Brasileira de Imprensa. Manuel de Araújo Porto-alegre foi vereador no Rio de Janeiro, membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, e nomeado diretor da Imperial Academia de Belas Artes em 1854, cargo que ocupou até 1857, quando iniciou sua carreira diplomática, primeiramente na Prússia, depois em Dresden (1860) e Lisboa, onde chegou em 1866 e permaneceu até sua morte. Em Lisboa recebeu o imperador Dom Pedro II, quando este saiu em viagem de férias pelo mundo.
Em 1865 encontrava-se em Dresda, na Alemanha, exercendo função diplomática. De lá, escreveu uma carta a seu amigo Joaquim Manuel de Macedo, que era professor dos filhos da Princesa Isabel Nessa carta ele se declara espírita e fala de suas psicografias recebidas do Plano Espiritual, e conta que a Princesa Isabel lhe perguntou "quem é meu espírito protetor". A carta se encontra arquivada no Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro e contém 12 páginas manuscritas. [1]
Em 1874 foi homenageado pelo imperador D. Pedro II com o título de Barão de Santo Angelo.
Casou no Rio de Janeiro em 1838 com Ana Paulina Delamare, baronesa de Santo Ângelo, falecida no Rio de Janeiro em 1901. Tiveram cinco filhos, dentre estes Carlota Porto-alegre, que foi a mulher do pintor Pedro Américo, Paulo Porto-alegre, diplomata.Era amigo e concunhado de Guilherme Schüch,Barão de Capanema,Casado com Eugenia Amelia Delamare.
Seus restos mortais foram trazidos ao Brasil em 1922.
Jacques-Louis David
Deputado à Convenção durante a Revolução francesa, regicida por ter votado a morte do rei de França Luís XVI, pintor histórico, principal expoente da reacção neo-clássica contra o estilo rococo, foi um dos raros grandes artistas franceses da época.
Aos 18 anos David entrou para a Academia Real de Pintura e Escultura, de França, mas os primeiros tempos de estudo não correram bem, o que o levou a tentar o suicídio à maneira estóica, pela fome. Finalmente, em 1774 ganhou o Prémio de Roma, uma bolsa que não só lhe possibilitava uma estadia em Itália, também lhe assegurava futuras encomendas de trabalhos. O quadro premiado «Antíoco e Estratonice» mostra que ainda estava influenciado pela pintura rococo de François Boucher. Foi para Itália no ano seguinte, acompanhado por Vien, tendo sido influenciado pelas principais escolas.
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JEAN-AUGUSTE DOMINIQUE INGRES
Jean-Auguste Dominique era um pintor francês. Filho de
um escultor ornamentista,foi educado em Toulouse. Depois, formado
na oficina de David, permaneceu fiel aos postulados neoclássicos do seu mestre
ao longo de toda a vida. Passou muitos anos em Roma, onde se
tornou parecido aos aspectos formais de Rafael e do maneirismo. Ingres sobreviveu
por muito tempo à época de seu predomínio de estilo, dado que morreu em 1867. A partir de 1830 após a força, da sua posição de acadêmico, ao triunfo do romantismo pictórico
representado por Delacroix. Ingres preferia os retratos e os nus às cenas mitológicas
e históricas.
Yo Na (31)
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Expoente máximo da escultura neoclássica européia, Antonio Canova quis devolver à escultura a simplicidade e a pureza características da antiguidade.
Antonio Canova nasceu em Possagno, república de Veneza, em 1º de novembro de 1757. Órfão desde a infância, foi trabalhar como aprendiz no ateliê de Giuseppe Bernardi, também chamado Torretti, que lhe proporcionou uma formação eminentenente barroca.
Após dois anos de viagens, quando visitou Nápoles e as ruínas de Herculano e Pompéia, Canova regressou a Roma em 1781 e realizou a obra que lhe deu grande prestígio, "Teseu e o Minotauro", cuja perfeição anatômica foi possível graças a sua prática diária de desenho.
Recebeu depois a incumbência de realizar dois monumentos funerários, dos papas Clemente XIII e Clemente XIV, ambos em Roma.
Dessa época romana é também a escultura "Eros e Psiquê", da qual realizou duas versões, uma conservada em Paris e outra em São Petersburgo. Nela o artista demonstrou total domínio da estética clássica, sobretudo na textura que deu à pele das figuras e na espontaneidade do panejamento.
Quando Roma foi invadida pelos franceses, Canova transferiu-se para Viena, mas em 1802 aceitou o convite de Napoleão para pintar, em Paris, retratos do imperador e de sua família, idealizados à maneira das esculturas romanas.
Essa característica se pode observar em "Paulina Borghese como Vênus vencedora", e nas duas estátuas de Napoleão -- uma em bronze e outra em mármore -- nu e de corpo inteiro, completadas em 1811.
A convite do papa, depois da queda definitiva de Napoleão, Canova regressou a Paris, onde conseguiu a devolução das obras de arte italianas confiscadas durante a invasão napoleônica, fato que lhe valeu o título de marquês de Ischia.
Antonio Canova faleceu em Veneza em 13 de outubro de 1822. Embora sua obra -- como a de todos os neoclássicos -- tenha sido acusada de fria, mais tarde a crítica do século XX reconheceria nele um escultor acadêmico de suma maestria e elegância
Alice Sei Hee Kim /número:01/turma:5D
Vou citar agora uma das seis obras mais bem vendidas:
-Retrato de uma mulher com Flora
-A Lamentação
-Alexandre e Campapse no estúdio de Apeles
-A Deposição de Cristo no Túmulo
-"Putti"com molhos de trigo e uvas
-Rinaldo abandonando Armida
-Apollo homenageado pelas musas
terça-feira, 2 de junho de 2009
A escultura da Roma Antiga desenvovel-se em toda área da influência
romana,com seu foco na metrópoli,entre os séculos VI a.C V d.C..Constradizendo
uma antiga e generalizada opinião que os romanos foram apenas meros copistas ,hoje se reconhece que foram capazes nãosó de assimilar e elaborar suas fontes com
maestria,mas também de dar importante contribuição original a essa
tradição.A escultura romana começa pelo retrato, que em suma se baseia no culto dos antepassados: o rosto do morto é reproduzido num material perdurável, e assim
preservado. A semelhança era, por conseguinte, condição primordial dessa escultura, e para consegui-la não raro os artistas sublinhavam os traços mais típicos de um rosto, como o de Augusto de Primaporta, executado a maneira grega de Policleto por volta do nascimento de Cristo. Mais puramente romanos são os relevos do Altar da Paz.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
sábado, 30 de maio de 2009
Esculturas da Grécia Antiga é uma expressão que
significa ampliação, que a poderia ser empregada
para designar a produção escultórica desde a
Pré-história até a Idade Média, mas que usualmente
se refere às obras criadas na Grécia
entre o período Dedálico(c.650-600 a.C.).
Percorrendo o processo de desenvolvimento da
escultura grega, percebemos que durante o período arcaico,
as estátuas gregas tinham uma visível influência dos padrões estéticos egípcios. Nessa fase, muitas estátuas eram construídas
para homenagear a vitória de algum atleta ou o feito de
algum soldado heroicamente morto no campo de batalha. As esculturas gregas eram feitas de bronze ou de mármore, tinham uma função decorativa ou serviam para culto religioso. A escultura devia representar uma ideia de harmonia, equilíbrio e racionalidade. Eram caracterizadas pelo movimento, a serenidade, e a expressividade. Os gregos davam uma grande importância à figura humana, à representação do nu e à escala humana nas estátuas. As estátuas tinham rigor técnico, correctas noções de anatomia e regras geométricas (ou seja, representavam a figura humana à por- porção da realidade) .
Mariana (22) & Alice (01)
Perguntas:
1)O que pudemos perceber durante o período arcaio ?
R= Durante o período arcaio, pudemos perceber que as estátuas gregas tinham uma visível infuência dos padrões estéticos egípcios.
2)As esculturas gregas eram feitas de que material? E qual era a função delas?
R= Eram feitas de bronze ou mármore e as funções eram decorar ou servir para cultos religiosos.